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sexta-feira, 6 de março de 2015



                                                           Homilia do Papa Francisco
Quinta-feira, 5 de março, na Missa em Santa Marta o Papa Francisco afirmou que a mundanidade não deixa ver as chagas dos pobres. Na sua homilia,comentando a parábola do rico avarento, nestas duas histórias – afirma o Papa – há duas máximas: uma maldição para o homem que confia no mundo e uma benção para quem confia no Senhor. O homem rico afasta o seu coração de Deus: a ‘sua alma está deserta’, uma ‘terra salobra em que ninguém reside’ ‘porque os mundanos, na verdade, estão sozinhos com o seu egoísmo’. O seu coração está adoentado, tão apegado a este modo de viver mundano que dificilmente se podia curar. Além disso – acrescenta o Papa – enquanto o pobre tem um nome, Lázaro, o rico, não o tem: “não tinha nome, porque os mundanos perdem o nome. São somente mais um na multidão de ricos que não precisam de nada”.
“Os mundanos perderam o nome. E nós também, se tivermos o coração mundano, perderemos o nome!. Mas não somos órfãos. Até ao fim, até ao último momento, existe a segurança de que temos um Pai que nos espera. Entreguemo-nos a Ele. Ele nos diz ‘Filho’, no meio daquela mundanidade. Não somos órfãos”. 

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